sábado, 6 de novembro de 2010

Agenda Novembro

Olá a todos depois de algum tempo de interregno, actualizo a nossa agenda para o mês de Novembro

07-11-2010 Raid de Sobrado - Valongo

13-11-2010 Raid de São Martinho - Vila Nova de Gaia




http://ecobike.blogspot.com/

28-11-2010 Invernal Btt Cidade da Guarda


70 km com a seguinte altimetria




segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Mondim - Sra. da Graça - Fisgas do Ermelo - Mondim "Passeio às Vindimas"

A convite dos amigos da ecobike, lá decidi aceitar o desafio proposto que era realizar um passeio das vindimas, que consistia deslocarmos-nos a Mondim de Basto, apreciar as vinhas de existem por lá, e de seguida, subir até ao alto da Sra. da Graça e depois seguir para as fisgas do Ermelo, depois do regresso a Mondim, tínhamos um pica no chão à nossa espera, que durante o caminho de carro , tinha sido confundido com um pica pau, vamos então por partes e um pouco de cultura gastronómica, Vítor fica aqui então a minha “meã culpa” diferenças entre pica no chão e pica pau (O que é o 'Pica no Chão'? Receita tipicamente minhota, um clássico da gastronomia tradicional portuguesa, faz-se usando um frango caseiro. A versão mais carismática é mesmo a cabidela – na fase final da cozedura do arroz é adicionado o sangue do frango, o que lhe dá a tonalidade mais escura e um paladar mais intenso. Para 'bocas' mais 'intensas'. Porque se chama 'Pica no Chão'?A expressão refere-se ao hábito do frango caseiro, criado em capoeiros ou em quintais, ao ar livre, em ambientes domésticos, que comem debicando do chão milho, couves e outros restos de comida que lhes são deitados durante o seu tempo de vida. Essa qualidade de vida marca grandemente a diferença do frango caseiro para os demais de aviário.

Pica Pau (Cortar todas as carnes em cubinhos, temperar os pedaçinhos de bife com o alho, o sal e a pimenta. Numa frigideira colocar um pouco de azeite e fritar a linguiça, a salsicha fresca e o bacon, quando estiverem alourados retirar e colocar o bife, quando este estiver frito retira-se também. À gordura existente na frigideira acrescenta-se o vinho, o ketchup, a mostarda, o molho picante, a maionese e envolve-se bem. Em seguida dissolva a farinha maizena num pouco de água e deite na misture anterior mexendo sempre para engrossar o molho. Por fim juntar as carnes ao molho e envolver bem. Pode servir como entrada para picar ou acompanhado com batatas fritas.),

E lá foi desfeita a confusão, porque quando chegamos a casa do amigo Mendes tínhamos então o belo Pica no Chão à nossa espera e que bem que soube, depois de esforço a que tínhamos sido sujeitos, tudo derivado ao ar rarefeito no alto do monte, relacionado com a altitude a que pedalamos….eu tenho a minha o opinião, até porque não fui eu que organizei este passeio, eu acho que o presidente da Ecobike o Almeida, não escolheu este sitio para as vindimas, até porque vinhas, vimos poucas, eu acho que o que ele queria e apesar de não gostar, era mesmo o pica no chão, e a reforçar a minha ideia, está a velocidade a que subimos para a Sra. da Graça, que eu próprio o acompanhei, deixando inclusivamente para trás ao nossos ciclistas profissionais, Tojó (já depois do estágio do continente africano), Mário Almeida e Valente, eu e o Almeida fomos inclusivamente obrigados a esperar dentro da capela, porque derivado ao avanço com que chegamos ao alto já estávamos a ficar gelados….Mas vamos começar desde o inicio, manha bem cedo lá partimos nós em direcção a Mondim de Basto, e os aventureiros foram o Almeida o Presidente, Leandro, Mário Almeida, Tojó, Valente e o Vítor que ficou encarregue de encontrar as vinhas, e se as encontra-se de tirar as fotos às mesmas.

Depois de algumas fotos da praxe junto à casa do Mendes, lá começamos nós a nossa subida, para encontrar a estrada que nos levava, até ao alto da Sra. da Graça, pelo caminho afinal o Almeida tinha razão ali existiam vinhas e alguns dos residentes daquela zona encontravam inclusivamente a proceder á apanha da uva para a posteriori ser transformada em vinho, e para comprovar tiramos algumas fotos para mais tarde recordar.

Alguns km mais à frente lá encontramos a famosa subida do Monte Farinha para o alto da Sra. da Graça, foram cerca de 8 km sempre a subir, subida com algum grau de dificuldade, mas sem duvida muito recompensadora ao nível da paisagem que ia dando para desfrutar ao longo da mesma, tempo ainda a meio para uma paragem para descansar e carregar os bidons com água, após a pequena pausa, mais uns km e estávamos no alto da Sra. da Graça (990 M de altitude), sem duvida que o esforço foi recompensado com a vista extraordinária, com que somos presenteados do topo, tempo ainda para visitar o Santuário da nossa Sra. da Graça e para tirar umas fotos, escusado será dizer que a tentação foi muita para subir á torre do santuário e tentação ainda maior para tocar nos sinos, o que causou na população adjacente uma grande agitação, visto que ficaram com as horas trocadas, e todos pensavam que estavam atrasados para o almoço, em detrimento das doze badaladas que alguém se lembrou de dar….Posto isto estava a primeira parte do passeio cumprida, lá deixamos o Alto da Sra. da Graça, e lá descemos o Monte Farinha, para iniciar-mos a 2ª fase do passeio que era a deslocação às Fisgas do Ermelo (Trata-se de uma das maiores quedas de água de Portugal. Uma barreira de quartzitos forma um enorme socalco, separando a zona granítica da xistosa, mais vulnerável à erosão. Por isso, o trabalho milenar da água cavou um desnível de quase 200 m, através do qual o rio Olo se despenha numa cascata deslumbrante. No topo das quedas, a montante, situam-se belas lagoas, muito procuradas de Verão.)

A partir desta fase entramos na terra propriamente dita, visto que a subida anterior tinha sido feita toda em alcatrão, o percurso até às fisgas foi feito maioritariamente em estradões sem grandes desníveis, mas que no entanto por vezes tínhamos pela frente algumas descidas engraçadas que proporcionam momentos de grande diversão, o que permitiu manter sempre um ritmo constante e animado, pelo meio fomos presenteados com uns cavalos a passearem pelo bosque, e mais à frente por um animal com uns cornos que gerou alguma discussão, visto uns apostarem que era uma cabra outros diziam que era um bode, no entanto a duvida permaneceu, até então, pelo caminho fomos passando mais alguns animais a passear pelo bosque, que observavam atentamente a nossa progressão, até que chegamos às figas do Ermelo, em pleno parque natural do Alvão (O Alvão, maciço essencialmente granítico, culmina no Alto das Caravelas, ponto cimeiro da imponente escarpa rochosa que se precipita sobre os vales do Corgo e do Cabril), zona muito verdejante, muito bonito o sitio, merecedor de uma visita mais prolongada, mais um objectivo atingido, tínhamos chegado ao segundo objectivo fisgas do Ermelo, depois de alguns minutos no local a contemplar a paisagem e a registar alguns desses momentos nas máquinas fotográficas foi tempo de nos fazermos ao caminho para regressar-mos a Mondim de basto, onde estavam à nossa espera para o repasto o Vítor e o Mendes, ambos cansados de procurarem por vinhas para fotografar, foi tempo de passar ao almoço e atacar o famoso “Pica no Chão”, e assim se passou mais um belo dia de BTT depois de mais de 4h00 em cima da burra e cerca de 55 km, na companhia dos amigos da Ecobike.

Que venha o próximo.



Um abraço para todos e boas pedaladas.

Leandro Costa (SeniorSad Power Cycling Team)

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Rescaldo do evento "Sobe e Desce da invicta" 17-09-2010


Tal como já tínhamos noticiado, iríamos participar e auxiliar na organização no evento denominado “Sobe e desce da Invicta”, passeio que decorreu no dia 17/09/2010, inserido no programa oficial da semana europeia da mobilidade da cidade do Porto, como tal, no dia marcado, não faltamos e marcamos presença no evento, nota positiva para a grande afluência de Biker’s que ajudou ainda mais a abrilhantar o evento.
Sem grande atraso, foi dado inicio ao passeio, e Avenida da Boavista acima, pela ciclovia que liga o Parque da Cidade ao Parque da Pasteleira, chegados ao Parque da Pasteleira, o pelotão foi alongando, visto que a ciclovia, não tinha largura suficiente para os mais de 250 participantes, pelo facto de o parque da Pasteleira não ter quase iluminação nenhuma, provocou um efeito visual muito interessante as luzes brancas e vermelhas de quase 250 bicicletas, pena não existir registos dessa passagem, daí seguimos em direcção à marginal, seguindo nesta altura o pelotão ainda mais ou menos compacto, visto que foi possível reagrupar novamente, alguns km mais á frente surgia a primeira dificuldade do passeio e que originou a que a passagem fosse feita de uma forma lenta, uma subida de poucos metros mas, já com alguma inclinação, aliado ao facto da rua começar a estreitar á medida, que a inclinação aumentava, o que provocou que os primeiros ainda conseguissem passar sem grandes dificuldades, no entanto os seguintes foi necessário desmontar das bicicletas e subir com as mesmas à mão, ora depois desta pequena dificuldade, a rua que era necessário subir, conduziu o pelotão à rua D. Pedro 5ª, onde os esperava uma descida muito rápida, mas que voltou a alongar o mesmo, visto que a entrada para essa rua era muito estreita e só passava um ciclista de cada vez, no entanto a descida que os esperava de cerca de 1 km era muito rápida e engraçada, final da descida que nos conduziu novamente até à marginal, para junto do museu do eléctrico, surgia, mais uma dificuldade, que era a subida para os caminhos do romântico, dificuldade provocada não pelo grau de inclinação da mesma, mas pelo facto do piso ser bastante irregular e pelo facto de ser necessário passar um estrado em madeira, onde novamente só passava um ciclista de cada vez, depois desta subida pelos caminhos do romântico, chegava-mos ao palácio de Cristal, onde estava a espera de todos o abastecimento, paragem de cerca de 10 min. , Reagrupamento de todo e pelotão e partimos em direcção à Avenida dos Aliados, onde foi possível juntar todo o pelotão e dar duas voltas à avenida dos Aliados, daqui seguimos em direcção á Mouzinho da silveira, para descer em direcção á marginal, daqui adiante foi seguir em direcção ao parque da cidade, sempre a bom ritmo, nesta altura já era necessário auxiliar alguns ciclistas que se estavam a atrasar, chegados ao parque da cidade, subimos em direcção á avenida da Boavista onde o passeio terminava, no mesmo local onde se iniciou, foi a vez de os participantes levantares os brindes a que tinham direito e aguardarem pelo sorteio de uma bicicleta.
Resumindo no compto geral, o passeio correu muito bem, atendendo ao facto do amadorismo dos organizadores, e de ser necessário despender muito tempo, aliado ao trabalho que cada um mantém não foi fácil organizar o mesmo, no entanto com dedicação e carolice, foi possível colocar em pé um passeio, na minha opinião acessível a todos e que passou por locais da cidade do porto que normalmente não são percorridos, aliado ao facto de não ser todos os dias que temos o transito cortado para ser possível percorrermos a cidade do Porto de bicicleta à vontade, sem estar com preocupações com o transito, isto tudo aliado a ter custo zero para o participante.
De referir ainda o comportamento exemplar de todos e o excelente auxilio que foi dado também pela PSP e como pela Policia Municipal do Porto.
Parabéns à Ecobike, por mais uma excelente iniciativa.

Um obrigado a todos e até para o ano.
SeniorSad Power Cycling Team.

Algumas fotos para a posteridade

sábado, 4 de setembro de 2010

Sobe e Desce da Invicta, 17 de Setembro de 2010

  Uma ajuda aos nossos amigos da ECOBIKE, participem vai ser muito engraçado o passeio.

 

Sobe e Desce da Invicta




Depois do sucesso que foi o Passeio Nocturno, integrado na Semana Europeia da Mobilidade, que decorreu no ano transacto pelas artérias da Cidade de Vila Nova de Gaia, eis que a ECOBIKE foi novamente contactada e “desafiada”, para organizarmos, desta feita na cidade do Porto, um passeio com o mesmo espírito e temática.
Assim, surge o nome do passeio: “Sobe e Desce da Invicta”, tendo em conta as características físicas inerentes à nossa velha e bela cidade do Porto, em que estará sempre presente o desfrutar, conviver aliado à prática do BTT, de uma maneira diferente, ou seja, rolar pelos locais mais emblemáticos da nossa cidade à noite, desfrutando das suas lindíssimas paisagens e locais históricos. Para mais esclarecimentos e inscrição:

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Setembro particularmente preenchido.....

Durante o próximo mês, a SeniorSad Power Cycling Team, vai estar bastante activa.....
Seguem as provas em que vamos marcar presença....

4ª Rota BTT das Cebolas - Castêlo da Maia - 12 Setembro 2010

 

PASSEIO DE BTT NOCTURNO - 17 Setembro


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Na Semana Europeia da Mobilidade na

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cidade do Porto, denominado

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"SOBE e DESCE da INVICTA

VI Maratona Rota do Presunto - Chaves - 19 Setembro 2010

 

2º Raide das Marés ( Nocturno ) - Matosinhos - 24 Setembro 2010 


 



V Prova de Cicloturismo (ASPP/PSP) com o tema "Rota H2O Invicta" - 25/09/2010


quinta-feira, 10 de junho de 2010

Rescaldo Maratona de Viana do Castelo

Decorreu no passado dia 29/05/2010, em Viana do Castelo a III Edição da Maratona de BTT de Viana do Castelo, a SeniorSad esteve presente como vem sendo habitual nos passeios e maratonas realizadas na zona do Grande Porto e arredores, desta feita esteve com a sua equipa completa (lol) os Rider's Leandro Costa e Hélder Coelho, acompanhados das suas mais que tudo, que se estão a tornar umas fãs aguerridas do BTT (lol), isto se não existir nenhum Shopping por perto...

Começando pelo inicio, inscrição feita numa plataforma BTT, penso que foi uma boa ideia, eu pelo menos gostei a informação estava bem disponibilizada, penso que a ferramenta utilizada e criada para a inscrição era clara e fácil de utilizar. Entrega de dorsais e Jersey, também sem problema algum, Jersey de boa qualidade, penso que tinha era publicidade a mais.

Partida começou com algum atraso, mas para mim e para o meu companheiro de equipa até nos deu jeito, visto que para não variar chegamos atrasados, ou melhor, mesmo em cima da hora, inicio da prova começou logo a subir para aquecer-mos bem, porque as subidas seguintes ainda seriam mais duras, passamos em frente à Sta. Luzia e depois entramos em terra propriamente dita, visto que os km iniciais foram em paralelo e alcatrão, eu preferencialmente prefiro os km iniciais mais planos para poder aquecer bem. Depois de entrar na terra começamos a subir, não eram muito pronunciadas as subidas, no entanto tinham alguma dificuldade, fruto do terreno bastante empedrado e húmido, mas aos poucos lá fomos subindo, a começamos a ultrapassar alguns concorrentes que na subida inicial tinham passado por nós...e lá fomos a bom ritmo a subir sem ser necessário desmontar das burras, o que já são melhorias tanto na parte técnica, bem como na parte física em comparação com o que acontecia nas primeiras provas em que participamos, lá passamos por um single track espectacular a subir e depois estradão com uma ligeira inclinação até que chegamos ao final da primeira subida do dia e consequentemente primeiro abastecimento, a meu ver, tinha tudo o que era necessário, pouco tempo parados só o essencial para beber agua e trincar alguma coisa e primeira descida do dia, confesso que não gostei muito, descida toda ela em gravilha, sem grande pontos de interesse visto que era feita por estradões, e a meu ver a primeira falha do dia, placa de divisão dos 40 para os 80 km mal colocada, visto que estava colocada depois do local onde deveríamos virar, escusado será dizer que originou muitos enganos tudo a virar no local incorrecto, corrigido o erro, descemos mais um ou dois km e começou a ultima subida, confesso que nesta prova gostei mais das subidas do que das descidas, esta subida proporcionava-nos, vistas incríveis que escusado será dizer que deu origem a excelentes postais, nesta altura e mais ou menos a meio da ultima subida o Helder resolveu ir embora e eu lá segui no meu ritmo, apesar de ir sozinho fui conseguindo ultrapassar outros concorrentes, que seguiam mais à minha frente, e lá subi também a um bom ritmo, fim da subida abastecimento liquido e controlo, e inicio da ultima descida, descida esta com mais pontos de interesse do que a anterior, mas mesmo assim sem muita beleza, tinha sim muito pau solto e galhos de árvores e bastantes regos, mas mesmo assim não deixa de ser uma descida, forma oito km sempre a descer, até que entramos na parte final sempre junto à orla costeira, parte esta também na minha opinião não muito bem conseguida, primeiro porque tinha alguma areia e depois pedalar em cima daquelas calhau todos provoca algumas assaduras no rabo (LOL), mas km finais sempre em recta sem nenhum desnível, chegada com controlo dos tempos bastante rápidos e com direito a entrevista e tudo, terminamos o Helder em 42º  e eu em  54ª, nada mau para quem ainda tirou Fotos nos locais mais interessantes, prova para o ano a repetir se for possível estar presente.
Banhos sem confusão nenhuma, sítio limpo, amplo e com água quente do melhor que experimentamos em provas de BTT, ponto negativo apenas para o almoço, em que os (as) acompanhantes pagavam cada uma 10.00 € para almoçar e só havia como bebidas água da torneira ou cerveja, na minha opinião não custava nada ter comparado umas garrafas de refrigerante para quem ou não gostava de cerveja ou não queria beber água à refeição.

Aqui seguem algumas fotos do evento


quinta-feira, 20 de maio de 2010

Altimetria da III Maratona de Viana do Castelo

5ªMaratona Internacional BTT de Idanha-a-Nova / Zarza la Mayor 2010

5ªMaratona Internacional BTT
de Idanha-a-Nova / Zarza la Mayor 2010

A SeniorSad Power cycling team esteve presente no dia 08/05/2010 em Idanha para uma das maiores festas do BTT a nível Nacional 5ª Maratona Internacional BTT de Idanha-a-Nova/Zarza La Mayor 2010, e não é que a tão afamada “Catedral do BTT” é mesmo em Idanha-a-Nova, aproveitando os mais de 300 km percorridos desde o porto até Idanha, aproveitamos e na companhia das nossas Marias passamos um fim de semana diferente, já em Idanha e tal como planeado juntamos-nos ao pessoal da Ecobike e suas famílias tal como estava planeado.
Sexta-feira saímos do Porto em direcção a Idanha, aproveitamos a sexta para descansar e sábado de manha bem cedo já estávamos a pé, de salientar a dificuldade em encontrar um local para tomar o pequeno-almoço, a muito custo de depois de procurar lá conseguimos encontrar o local, chegamos ao local da partida, ou melhor as imediações mais concretamente junto a uma escola e lá estacionamos o carro, a azafama já era muita centenas de bicicletas já a circular em direcção à partida, lá montamos tudo e lá fomos para o pequeno-almoço, pelas 08h40 min estávamos no local da partida, onde já se encontrava muita gente, a ansiedade já começava a aumentar, até porque as expectativas eram bem altas e não saíram defraudadas de maneira nenhuma, até foram ultrapassadas.
Nove e pouco e depois do pelotão cantar os parabéns a alguns aniversariantes, foi dada a primeira partida, seguimos em direcção à tão afamada calçada romana, sem duvida com algum grau de dificuldade a descer com tanta bicicleta ao mesmo tempo, juntando a isto tudo as manobras perigosas que alguns biker’s faziam para tentar ganhar posição, mas sem qualquer efeito prático, visto que no final da calçada romana, toda a gente tinha que parar porque a partida seria a partir daí, estivemos parados a aguardar que toda a gente desce-se a calçada romana e depois foi dada a partida.
Primeiros km para aquecer em alcatrão, deu para rolar a velocidades altas, aí começaram a cair as primeiras pingas, e muita gente encostada a vestir os impermeáveis, uns km mais à frente entrada nos trilhos propriamente ditos, acho que não existem palavras para descrever os trilhos que percorremos, só mesmo percorrendo os mesmos, é que dá para ter uma ideia da beleza, só pena neste dia mesmo o tempo que não ajudou visto que o Sol não espreitou.
Eu decidi optar pelos 50 km sem dificuldades de maior boas subidas mas todas elas cicláveis o que é de salientar, visto que em algumas maratonas e provas a que temos ido algumas são praticamente impossíveis de ultrapassar em cima da bike, mas neste caso não nunca foi necessário desmontar, trilhos bastante rápidos e muito belos esta época coloriu ainda mais os mesmos, sem duvida que assim dá vontade de pedalar, confesso agora que me arrependi só ter feito os 50 km, porque no final ficou a sensação de “já acabou?”, mas sempre deu hipótese depois de ir até à calçada romana e registar umas fotos do pessoal que foi fazer os 100 km e alguns ainda dos 50 km.
Prosseguindo a crónica, nos abastecimentos não faltava nada, tinha tudo o que era necessário, sem duvida uma organização ao mais alto nível as marcações estavam boas, só a marcação no final é que necessitava de ser mais explícita, controlo do tempo rápido no final, lavagem da bicicleta sem qualquer problema e banho de água quente nas escolas, almoço cinco estrelas estava muito bom, sem dúvida uma prova a repetir, no entanto para o ano experimentar os 100 km para ter mais tempo para aproveitar os trilhos fantásticos existentes nesta zona do país.
Viva a Catedral do BTT que nos proporcionou um fim-de-semana de BTT ao mais alto nível, posso dizer que foi a melhor maratona a que já fui a todos os níveis, e que pretendo voltar.